Não tinha nada ali
era tudo só luz e
brilho e
tinha saudade
ali.
Tinha muita saudade
espalhada por
tudo.
Era um ser
e não ser.
Mas, ah,
era realidade,
era mesmo
realidade.
Era uma paixão nascendo.
Era um medo morrendo.
Era um
para-sempre
definhando.
Era um
e
já foi.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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2 comentários:
É uma luz que acende dentro da gente, um brilho que existe dentro do ser, pronto a ser aceso a qualquer momento e invariavelmente, a chama apagar, a qualquer hora, sem avisar.
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